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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Psicologia Católica? Psicologia Tomista!

Existe uma “psicologia católica” ou uma “psicologia cristã”? Há uma psicologia que se coaduna, que combina seus elementos com a doutrina cristã? Se você se interessa por esta questão, é justamente isso que tratarei neste artigo.

Quem é o pai?

Existe a ideia de que a psicologia teria nascido com Freud, que ele seria o fundador da psicologia. Isso não é verdade. Sem desmerecer a valor do fundador da psicanálise, este é o seu lugar na psicologia: criador de uma abordagem, de um modo de entender a psique humana, que é o sistema psicanalítico.

A forma freudiana de entender o ser humano nasceu numa época em que já existiam a psicologia experimental, a psicologia fenomenológica, a psicologia proclamada pela filosofia e outras psicologias.

Aristóteles

Quem ofereceu uma primeira resposta respeitável acerca da psique humana foi Aristóteles, filósofo grego do século quarto antes de Cristo. Foi aluno de Platão e foi o preceptor, isto é, o formador de Alexandre, o Grande. Ele publicou seus estudos sobre as emoções humanas na obra Peri Psique, traduzida para o latim como De Anima, que em português significa Sobre a Alma. Vemos aqui que o termo psique corresponde ao termo alma no nosso idioma.

Pois bem, a produção intelectual aristotélica foi perdida no mundo latino, tendo subsistido no mundo intelectual árabe. As obras de Aristóteles chegaram no que hoje chamamos de Europa apenas no século XIII d.C. Essa grande “novidade” movimentou a intelectualidade medieval e despertou o interesse de Santo Tomás de Aquino.

Santo Tomás de Aquino

Santo Tomás é um gênio da filosofia e da teologia, sua obra monumental é um dos ápices da inteligência humana. Há autores que o consideram uma “máquina de pensar”. Com apenas dezoito anos de idade ele escreveu sua primeira obra.

Na sua Summa Teologica, ele sintetizou o conhecimento psicológico apresentado por Aristóteles e integrou-o ao conhecimento então atual. Uniu a sabedoria que Aristóteles havia atingido com apenas os recursos da razão, integrou-a à Sabedoria que nos foi dada pela Revelação Cristã. Deixou-nos como herança um amplo e completo tratado sobre a alma humana, que modernamente chamamos de emoções ou psicologia.

Emoções

Não é possível, num pequeno artigo, apresentar esta psicologia aristotélico-tomista, pois ela é muito ampla. Ela contextualiza as emoções no grande esquema das potências humanas. Estabelece comparações entre a capacidade de elaboração mental dos homens e dos animais, os ditos “brutos”, pois não possuem a razão, capacidade que distingue o ser humano dos outros animais. Podemos apenas tecer alguns comentários sobre esta psicologia.

Os termos precisos

É um sistema de grande precisão terminológica, que supera certas confusões da psicologia moderna, que é imprecisa quando fala, por exemplo, de sentimentos e emoções. A psicologia tomista classifica as paixões humanas em onze. “Paixões” é um termo equivalente ao que hoje chamamos de emoção.

Doenças emocionais

A desordem dos atos humanos relacionados às paixões são as doenças emocionais, que na época eram chamadas de “enfermidades da alma”. Do entendimento e identificação dos atos desordenados e dos meios de ordená-los, para o restabelecimento da saúde, resulta a Psicoterapia Tomista, isto é, uma forma de estabelecer uma relação de ajuda com a pessoa que está doente emocionalmente.

A Psicoterapia Tomista

A utilização da base de conhecimentos da psicologia tomista e a sua transformação em um sistema de psicoterapia nos moldes da nossa psicoterapia contemporânea foi realizada por psicólogos desde os anos 1940 até os nossos dias. Os dois maiores expoentes nesta tarefa são o canadense Robert Brennan e o argentino Martin Echavarria que atualmente dirige uma universidade em Barcelona.

Atualidade do Tomismo

Este sistema que chamamos Psicologia Tomista tem atualidade nos dias de hoje. Se a doutrina de Santo Tomás como um todo, que abarca a filosofia, a teologia e a psicologia, tem alguns pontos que foram superados pela evolução da ciência, o que é natural, a sua psicologia, pelo contrário, mostra grande atualidade em nossos dias.

A alma humana, suas paixões e emoções, ainda é a mesma, é aquela que foi sabiamente descrita por Aristóteles e por Santo Tomás de Aquino. Esta psicologia é totalmente aderente aos valores da fé cristã e perfeitamente conciliáveis com a ciência. É uma psicologia científica, no sentido amplo do termo ciência.

É interessante observar que os psicólogos tomistas utilizam toda a grandiosidade do sistema aristotélico-tomista, que abarca o ser humano em sua totalidade existencial e não apenas a sua vida cotidiana, ou seja, o seu aspecto imanente. Eles conciliam este conhecimento mais antigo com as recentes conquistas da ciência moderna.

Atualmente temos recursos para estudar o cérebro humano e também os fenômenos psicofisiológicos e as nuances do comportamento humano e do aparelho psíquico. Este novo conhecimento é integrado ao conhecimento já existente, ampliando-o e atualizando-o.

Esta possibilidade e abertura para integrar um conhecimento pré-existente às recentes descobertas enriquece a Psicologia Tomista, pois sendo ciência, esta evolui e se amplia através de novos conhecimentos.

Um Sistema Dialógico e Inter-religioso

A Psicologia Tomista é inspirada na obra de um doutor da Igreja Católica. Contudo, isso não significa que ela seja adequada apenas para os fiéis católicos. Pelo contrário, é uma psicologia que busca entender o ser humano e contribuir para a solução das suas desordens psíquicas sem doutrinação. Ela terá utilidade para o ser humano em geral, seja ele católico, espírita, evangélico, agnóstico ou ateu. Não é um sistema de conversão ou debate da fé, mas de psicoterapia.

Vou concluir este artigo assegurando a você que a Psicologia Tomista, como todos os demais sistemas de psicoterapia, não pode garantir resultado, ou seja, a remissão da doença emocional ou dos sintomas. No entanto, como os demais sistemas, é eficiente na solução de muitos casos e contribui para a melhoria da qualidade de vida e da existência de muitas pessoas.

Estamos vendo renascer um grande sistema, que trará benefícios às pessoas e à ciência da psicologia.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

É errado usar o Terço ou Rosário no pescoço?




Salve Maria Imaculada!

É comum ouvirmos a pergunta: se é errado ou não usar o Terço ou o Rosário no pescoço.? Muita gente com um aparente zelo pelo Rosário, pela devoção e por seu bom uso, tem condenado veementemente o uso deste santo objeto devocional no pescoço. Dizem eles que o Rosário foi feito para se rezar e não para se usar como bijuteria.

Por um lado até está certo falar isso, pois do que adianta carregar no pescoço as “bolinhas”, mas se depois elas não estão em nossas mãos, e as Ave-Marias em nossos lábios?

Só que eu não conheço o coração de ninguém, ou seja, somente Deus que é onisciente, onipresente e onipotente é que vai saber se em determinada hora do dia aquela pessoa que traz o Rosário no pescoço reza ou não.

Confira a Resposta:


Para analisarmos se é errado ou não, devemos ir por um caminho que só a pessoa que usa poderá responder: qual a intenção do coração? Se o uso do Rosário no pescoço for para honrar à Santíssima Virgem Maria, para mostrar que devemos recorrer ao Rosário, aí não é pecado. 

Agora se o uso for apenas por moda, vaidade, reduzindo o Santo Rosário a um simples acessório para colocar no pescoço por pura vaidade, aí já é errado e até pecado. 

Isso vale também para quem coloca o Terço no retrovisor do carro. É errado? não digo que seja, mas será que quem coloca o Terço no retrovisor está procurando honrar à Santíssima Virgem, ou está querendo usar o Terço como amuleto para dar sorte, evitar acidente, etc.? 

Tanto é que tem gente que tem o Terço pendurado, e junto um pé de coelho... Ora, o sagrado com o profano! Uma santa devoção com algo pagão. Entende?

O problema não é propriamente o uso do Terço no pescoço, mas a intenção, como já vimos. 

Eu desconheço algo oficial da Igreja a respeito disso, mas tomo por base o livro “O Segredo do Rosário” escrito por São Luís Maria Grignion de Montofort. São Luís, por vezes citando outros santos, como o Beato Alano, fala até mesmo da importância de se usar o Rosário ao pescoço. 

Vai dizer o santo: “O Bem-aventurado Alano disse que um homem que ele conhecia, tinha tentado todos os tipos de devoções a fim de se ver liberto de um espírito maligno que o possuía, mas sem sucesso. Finalmente, ele pensou em usar o Rosário em volta de seu pescoço, o que veio a aliviá-lo consideravelmente. 

Ele descobriu que sempre que se despia do Rosário, o demônio o atormentava cruelmente, então ele resolveu usá-lo dia e noite. Isto fez com o espírito maligno se afastasse para sempre, porque ele não podia suportar tão terrível corrente. 

O Bem-Aventurado Alano também testemunhou que ele tinha liberto grande número de pessoas que estavam possessas simplesmente colocando o Rosário em volta de seus pescoços.” 

Então aqui já vimos que usar o Rosário no pescoço, com devoção, e não com superstição ou como bijuteria, ajuda nas tentações e é uma grande arma contra satanás, ainda mais se não apenas usar o Rosário, mas rezar o Rosário. 

Usar o Rosário no pescoço é um escudo contra os dardos inflamados do inferno.

Vou citar aqui mais um caso citado por São Luís no “O Segredo do Rosário”, mas no caso a pessoa não usava o Rosário no pescoço, mas na cintura: “Nossa Senhora abençoa não somente aqueles que propagam seu Rosário, mas ela recompensa copiosamente a aqueles que com seu exemplo atrai os demais a esta devoção. 

Alfonso, Rei de León e da Galícia,desejando que todos os seus servos honrassem a Santíssima Virgem rezando o Rosário, colocava um grande Rosário em seu cinto e sempre o usava, mas infelizmente nunca o rezava. 

Contudo, o fato de usá-lo, motivava a toda a corte a rezá-lo devotamente. Um dia o rei adoeceu gravemente e quando creram que estava para morrer, ele caiu em êxtase, viu-se a si mesmo perante o trono do julgamento de Nosso SENHOR. 

Muitos diabos estavam lá a acusá-lo de todos os pecados que havia cometido e Nosso SENHOR como Juiz Soberano já estava para condená-lo ao Inferno, quando Nossa Senhora apareceu a interceder por ele. 

Ele pediu uma balança e colocou seus pecados num dos pratos. No outro prato Nossa Senhora colocou o Rosário que ele sempre carregava na cintura, juntamente com todos os Rosários que foram rezados por causa de seu exemplo. Viu-se que os Rosários pesaram mais do que seus pecados. 

Ao olhá-lo com grande benignidade, Nossa Senhora disse: ‘Como recompensa por esta pequena honra que você me fez em usar meu rosário, eu obtive uma grande graça de meu FILHO. Sua vida será prolongada por mais alguns anos. 

Viva-os sabiamente, e faça penitência’. Quando o Rei recobrou sua consciência, exclamou: ‘Bendito seja o Rosário da Santíssima Virgem Maria, pelo qual fui liberto da condenação eterna!’. 

Após recuperar a saúde, ele passou o resto de sua vida a propagar a devoção do Santo Rosário e o rezou fielmente todos os dias.” 

Eis o que tenho tentado dizer: se a intenção de usar o Rosário no pescoço, no braço, na cintura, até no retrovisor do carro, for para fazer a Virgem Maria honrada, amada e conhecida, não tem problema.

Vimos neste caso que apesar do rei não rezá-lo, só por usar na cintura, deu um bom exemplo, fazendo com que o povo rezasse o Rosário. Isso foi agradável à Nossa Senhora.

No entanto, não achemos que basta usar o Rosário no pescoço, ou mesmo medalhas milagrosa de Nossa Senhora das Graças, escapulários, etc., sem mudar de vida, achando que vamos entrar no Céu porque acabamos de ver como nossa Mãe é Misericórdia. 

Não abusemos da Misericórdia de Deus e de Nossa Senhora. Nós não somos mais ignorantes. Se persistirmos no pecado, mesmo com consciência, e usarmos das devoções como desculpa para o pecado, estaremos cometendo um pecado de presunção, um pecado contra o Espírito Santo. 

Por que falo isso? Falo isso justamente porque nesse exemplo que São Luis Maria de Montfort nos deu, mostra-nos que a graça que Nossa Senhora deu para o rei foi de ser prolongada a sua vida aqui na terra, para que ele fizesse penitência, e não somente usasse o Rosário na cintura, mas que rezasse também. 

E vai dizer São Luís que ele rezou o Rosário TODOS OS DIAS. Talvez Nossa Senhora já tenha livrado da morte muitos de nós, porque trazemos junto ao nosso corpo um Terço ou Rosário, uma medalha, ou um escapulário; talvez Ela tenha prolangado nossos dias, e esteja esperando que emendemos de vida, que passemos a rezar o Terço diário ou mesmo o Rosário diário. 

Tiago vai dizer “sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes; isto equivaleria a vos enganardes a vós mesmos.” (Tiago 1,22) – Ou seja, fazendo uma analogia, podemos também dizer: Sejam devotos do Rosário rezando, e não apenas portando-o; isso equivaleria a vos enganardes a vós mesmos. 

Em que sentido este enganardes a vós mesmos? No sentido de que se eu acho que basta usá-lo no pescoço sem rezar e fazendo todo tipo de mal, eu estou abusando da devoção. Pois muitos caem em pecado por fraqueza, por ignorância, por não saberem a verdade; agora se nós sabemos a verdade, sabemos que temos que mudar de vida, não podemos ficar portando o Rosário sem rezá-lo. Seria muita ingratidão para Aquela que já tantas vezes nos livrou da morte repentina e de termos ido para o inferno.

O problema também está no mundo de hoje. Hoje querem tirar tudo quanto é de exterior. Não devemos retirar o uso exterior do Rosário por causa dos escrúpulos ou mesmo de alguns abusos de outras pessoas. 

Querem tirar as imagens de repartições públicas, aliás tiraram até mesmo dos templos, não se tem mais muitas imagens e pequenos altares em casa... Cadê as casas com quadros do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria? Como diz o próprio São Luís, falando sobre a importância dos escravos de Nossa Senhora usar as correntes como sinal, afirma algo no sentido de que muitas vezes só caímos em pecado após o batismo porque não temos nenhum sinal. 

Ora, se quem tá usando o Terço ou Rosário no pescoço vive em pecado mortal, imagine se ele perdesse toda devoção e arrancasse logo de uma vez... Estaria perdido, pois como em algum momento ele se lembraria de Deus e deixaria o arrependimento entrar em seu coração e procurar um padre para se confessar? 

Muito cuidado com as condenações, pois nós não conhecemos o coração. Vai nos dizer São Pio X:quando não está inteiramente apagada a chama da fé, ainda resta a esperança de que se elimine a corrupção dos costumes; mas, quando à depravação se junta a ignorância da fé, já não resta lugar a remédio, e permanece aberto o caminho da ruína”.

A devoção à Santíssima Virgem, em muitos casos, é esta última fagulha da fé. 


E se apagarmos ela, dizendo para os pobres ignorantes que não se deve usar o Rosário no pescoço sem rezá-lo, ele se esquecerá de Deus e de Nossa Senhora por completo, e então estará tudo perdido. 

Uma vez um rapaz me abordou, e falava que rezava o terço, conversa vai, conversa vem, dei-lhe o meu terço. Ele tentou colocar no pescoço mas não coube. Mas o fato é que ele disse que rezava todos os dias o terço. 

Enfim, eu segui para o terminal de ônibus para ir par ao Grupo de Oração, e ele entrou em um bar. Ora, se ele está indo para o bar mesmo rezando o terço, imagine se ele não rezasse e não portasse o terço? Vocês acham que se não fosse Nossa Senhora eu estaria indo para o Grupo de Oração? 

Talvez eu fosse mais um companheiro de copo dele, ou mais um jogado nas noitadas. Olho para trás e louvo a misericórdia de Deus. E agradeço mais porque essa Misericórdia chegou por Maria Santíssima. 

Agora se, se apaga por completo essa chama da fé... Eu tenho visto pessoas que no coração tem uma devoção à Nossa Senhora, mas que no entanto não sabem rezar o terço. 

Gente, abram os olhos: nós vivemos em mundo completamente “descritianizado” em muitos lugares. A pessoa foi ensinada a tudo, menos a rezar. E então, nós devemos aproveitar e evangelizar essas pessoas, e ensiná-las a rezar. 

Devemos ir rezar nas suas casas, fazer panfletos ensinando a rezar. Se nós deixarmos a pequena chama que ainda se tem de devoção à Nossa Senhora se apagar, a coisa só tende a piorar.

O Papa Francisco que é muito devoto de Nossa Senhora, e nos mostrou seu terno amor pela Mãe de Deus durante a JMJRio2013, disse que não queria uma Igreja “tranqüila”, mas queria uma Igreja missionária. 

Eis a nossa missão: vamos propagar o Rosário pelo Brasil e pelo mundo. Vamos distribuir Terços, Rosários, ensinar a rezar, distribuir medalhas milagrosas de Nossa Senhora das Graças, escapulários... 

Enfim, vamos sair do comodismo de ficar criticando quem usa o Rosário, e vamos rezar o Rosário para que quem usa tais objetos devocionais possa se converter. Vamos evangelizar. 

Vamos sair desse comodismo maldito que vem da mais profundezas do inferno. Clamemos por um novo vigor, que o Espírito nos ilumine, que nos dê essa graça, de no ventre da Virgem Maria, sejamos gerados novos homens e mulheres propagadores do Rosário. Sim, queremos participar deste novo Cenáculo.

E só para concluir sobre a questão do usar ou não o Rosário no pescoço, São Luís vai citar que quem usa o Rosário no pescoço, por exemplo, ganha indulgências plenárias (isso nas regras da época). Dizia ele: “Aqueles que usam o Rosário no corpo (pescoço ou cintura) em público por devoção e como bom exemplo poderão ganhar cem dias de indulgência”. 

Então, meus queridos, não tenhamos medo de sermos chamados de fanáticos, de loucos, de bitolados, se é por amor à Nossa Mãe não tem problema. Honremos Nossa Senhora. Levemos o mundo todo a amar e a honrar à Virgem Maria.

“Os hereges, todos os que são filhos do mal e claramente possuem selo de reprovação de DEUS, têm horror á Ave Maria. Eles ainda rezam o PAI Nosso, mas nunca a Ave Maria; eles prefeririam colocar uma cobra venenosa em volta de seus pescoços que um Escapulário ou carregar um Rosário.”
(São Luís Maria Grignion de Montfort)